Produtos

Analisador PROFIBUS PRO

O TS Analisador PROFIBUS PRO facilita a análise e diagnóstico de redes industriais ao permitir a análise do meio físico com um osciloscópio de alta definição, interpretação de protocolos e identificação de problemas em equipamentos de modo intuitivo.

Instale o software seguindo as instruções do guia de instalação fornecido com o produto e conecte o analisador à rede PROFIBUS usando os adaptadores apropriados.

[Baixar Guia do Usuário]

Para suporte técnico, entre em contato pelo telefone (+55) 16 3419 1577 ou pelo e-mail [email protected].

As atualizações podem ser verificadas e baixadas no site oficial da Toledo & Souza, em www.toledoesouza.com.

O sistema operacional deve ser Windows 8, 8.1, ou 10, com pelo menos 4Gb de RAM, 2,5Gb de espaço livre em disco e um processador Intel® Core i5 2,3GHz.

O TS Analisador PROFIBUS PRO é compatível com redes PROFIBUS DP e PA.

A garantia é de 12 meses a partir da emissão da nota fiscal, cobrindo defeitos de fabricação.

O analisador pode detectar falhas gerais de comunicação, problemas de temporização, erros de transmissão e problemas na qualidade do sinal, entre outros.

Sim, o software é fornecido sob licença que proíbe alterações, redistribuição ou descompilação sem permissão explícita da Toledo & Souza Engenharia.

 

O manual do usuário pode ser obtido no site da Toledo & Souza, em www.toledoesouza.com, ou solicitando através do suporte técnico. 

Você pode baixar o Guia do usuário clicando no botão abaixo.

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TS Analisador ASi

O TS Analisador ASi oferece um conjunto completo de ferramentas para análise de redes, incluindo um osciloscópio de alta definição para verificar o meio físico e identificar problemas de forma simples e intuitiva.

O suporte técnico pode ser acessado ligando para (+55) 16 3419-1577 ou enviando um e-mail para [email protected].

Atualizações para o TS Analisador ASi podem ser encontradas no site oficial da Toledo & Souza, acessando www.toledoesouza.com.

O sistema operacional necessário é Windows 7, 8, 8.1 ou 10, com pelo menos 4Gb de memória RAM, 250Mb de espaço livre em disco, e um processador Intel® Core i5 2,3GHz.

O analisador pode detectar falhas gerais de comunicação, dispositivos em falha, perda de pacotes e problemas na qualidade do sinal.

Sim, o software não pode ser alterado ou movido de seu local original de instalação, e não é permitido usar métodos para obter ou modificar os códigos fonte.

A garantia de 12 meses cobre defeitos de fabricação, atestados e periciados pela Toledo & Souza Engenharia.

Conecte o adaptador ASi usando a garra tipo jacaré na rede ASi e o conector USB em uma porta USB do PC, conforme as instruções no manual.

O analisador fornece dados sobre a amplitude do sinal, ruído, desvio de sinal e falhas de comunicação na rede.

Certifique-se de seguir as instruções de uso e as precauções de segurança detalhadas no manual para evitar danos ao equipamento e garantir a eficácia da análise.

TS Monitor EtherNet/IP

O TS Monitor EtherNet/IP™ é uma ferramenta avançada projetada para o monitoramento contínuo de redes industriais EtherNet/IP™, facilitando a manutenção preditiva e corretiva para minimizar paradas indesejadas na produção.

Para suporte técnico, entre em contato com a Toledo & Souza Engenharia através do telefone (+55) 16 3419 1577 ou pelo e-mail [email protected].

Atualizações podem ser verificadas e baixadas através do site www.toledoesouza.com.

O TS Monitor inclui busca automatizada por problemas na rede, acesso rápido à lista de equipamentos, visualização de gráficos de ping e geração de relatórios completos em formato PDF.

O monitor pode identificar IPs duplicados, dispositivos em DHCP, perda de pacotes acima do limite estabelecido, entre outros problemas de configuração e desempenho da rede.

O software é de propriedade da Toledo & Souza Engenharia LTDA, protegido por direitos autorais, sem garantia expressa ou implícita dos fabricantes contra danos indiretos ou consequentes.

O sistema requer Windows 7, 8, 8.1 ou 10, memória RAM de 4Gb, processador Intel® Core i3 2,1GHz, e navegadores como Edge, Firefox ou Chrome em versões específicas.

A instalação deve seguir as instruções do manual, conectando o equipamento através dos conectores apropriados e fixando-o em um trilho DIN conforme descrito.

Sim, é crucial seguir as diretrizes de conexão para evitar danos ao equipamento, usando apenas em redes EtherNet/IP™ e observando todas as precauções de segurança.

Acesse a interface web configurando o endereço IP do computador para “192.168.2.xxx” e digitando “192.168.2.220” no navegador, que é o IP padrão do dispositivo.

TS Monitor PROFIBUS

Para instalar o TS Monitor PROFIBUS, conecte o dispositivo ao trilho DIN em seu painel. Ligue o cabo Ethernet ao conector apropriado e conecte os fios de alimentação conforme as indicações. Após a conexão, o dispositivo estará pronto para ser configurado via interface web.

O TS Monitor possui dois LEDs indicadores. O primeiro LED verde indica que o equipamento está energizado e operacional. 

O segundo LED verde mostra que o equipamento detectou a taxa de baud do PROFIBUS, indicando uma comunicação bem-sucedida com a rede.

Sim, o TS Monitor PROFIBUS pode ser acessado remotamente. A versão de hardware 3.0 oferece suporte para Wi-Fi, permitindo o monitoramento e a configuração através de uma conexão sem fio, além do acesso tradicional via rede Ethernet.

Para atualizar o firmware, faça login na interface web do dispositivo, vá até a seção de configurações, e selecione a opção de atualização de software. Você precisará selecionar o arquivo de firmware e confirmar a atualização. O dispositivo reiniciará automaticamente após a atualização.

Sim, o TS Monitor PROFIBUS pode ser integrado a outros sistemas usando a interface OPC-UA para comunicação com clientes OPC UA ou através de Web Services que oferecem dados em formato JSON, facilitando a integração com diversas plataformas.

As configurações podem ser protegidas alterando o login e a senha padrão através da tela de configurações. Recomenda-se a criação de credenciais fortes e únicas para evitar acessos não autorizados.

Verifique as conexões físicas e as configurações de rede. Certifique-se de que o TS Monitor e os dispositivos PROFIBUS estejam corretamente configurados e operando na mesma taxa de baud. 

Utilize a função de diagnóstico disponível na interface web para identificar e solucionar problemas.

Os relatórios podem ser gerados diretamente na interface web do TS Monitor, na seção de relatórios. Esses documentos são disponibilizados em formato PDF e podem incluir dados de diagnóstico, estatísticas de rede e histórico de eventos.

O TS Monitor PROFIBUS pode monitorar um número significativo de dispositivos PROFIBUS, mas a performance pode variar com base na complexidade da rede e na taxa de dados. 

É importante consultar a documentação técnica ou o suporte técnico para entender as capacidades específicas do seu modelo.

O TS Monitor PROFIBUS utiliza uma combinação de monitoramento contínuo e análise de dados para detectar problemas. Ele analisa a qualidade do meio físico, monitora indicadores de desempenho do protocolo e identifica falhas em dispositivos. 

Os problemas comuns detectados incluem falhas gerais de comunicação, dispositivos fora da troca de dados, erros de temporização e alterações não autorizadas na topologia da rede.

Sim, o TS Monitor PROFIBUS permite a configuração de alarmes personalizados. Os usuários podem configurar alertas baseados em diversos critérios como excesso de retentativas, falhas de dispositivo, ou alterações no status da rede. 

Esses alarmes ajudam a prevenir paradas indesejadas na produção, permitindo intervenções rápidas e eficazes.

Para acessar a interface web do TS Monitor PROFIBUS, o sistema utilizado deve atender a requisitos mínimos, que incluem: um sistema operacional Windows 7, 8, 8.1 ou 10, memória RAM de pelo menos 4Gb, espaço em disco de 250Mb, um processador Intel® Core i3 2,1GHz ou superior, e um navegador atualizado (Edge 38, Firefox 57, Chrome 62 ou mais recente).

TS Monitor PROFINET

O TS Monitor PROFINET é uma ferramenta avançada destinada ao monitoramento contínuo, análise e validação de redes PROFINET. 

Ele é usado para garantir a estabilidade da rede monitorando a qualidade do meio físico, o desempenho dos dispositivos e identificando problemas em tempo real para minimizar paradas indesejadas de produção.

Para acessar a interface web do TS Monitor PROFINET, conecte o monitor à sua rede PROFINET e alimentação. Em seguida, configure o endereço IP do seu computador para estar na mesma sub-rede que o monitor e digite o IP padrão do monitor (192.168.2.215) em um navegador web compatível.

Sim, é possível atualizar o firmware do TS Monitor PROFINET remotamente. Acesse a tela de configurações através da interface web, selecione ‘Atualização de software’, escolha o arquivo de firmware desejado e clique em ‘Atualizar’.

Sim, o TS Monitor PROFINET pode exportar relatórios completos em formato PDF, que incluem todas as informações de monitoramento e diagnóstico. 

Também é possível exportar a Live List em formato .csv para análises mais detalhadas em programas como Excel.

O monitor identifica dispositivos com erros ou falhas através de sua função de análise de rede, marcando-os com cores específicas na Live List e na Topologia Gráfica. 

O usuário pode então investigar esses erros usando a tela de Log, que fornece detalhes sobre cada evento de erro registrado.

Enquanto o TS Monitor PROFINET é projetado para ser intuitivo, um conhecimento básico de redes PROFINET e protocolos de comunicação pode melhorar significativamente a eficácia do usuário na operação do dispositivo. 

A Toledo & Souza oferece treinamento técnico para usuários que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre o produto.

O suporte técnico para o TS Monitor PROFINET pode ser acessado entrando em contato com a Toledo & Souza Engenharia pelo telefone fornecido (+55 16 3419 1577) ou por e-mail ([email protected]). 

A equipe de suporte está capacitada para esclarecer dúvidas técnicas e fornecer assistência na resolução de problemas.

O TS Monitor PROFINET facilita a manutenção preditiva ao monitorar continuamente o desempenho e a saúde dos dispositivos conectados à rede. 

Ele registra e analisa parâmetros e diagnósticos operacionais, permitindo que os usuários identifiquem tendências ou padrões anormais antes que resultem em falhas maiores, reduzindo assim os custos e tempo de inatividade.

Os requisitos mínimos para operar o TS Monitor PROFINET incluem um sistema operacional Windows 7, 8, 8.1 ou 10, pelo menos 4GB de memória RAM, 250MB de espaço em disco disponível, e um processador Intel® Core i3 2,1GHz ou superior. Também é necessário um navegador web atualizado como Edge 38, Firefox 57 ou Chrome 62.

Sim, o TS Monitor PROFINET oferece suporte à integração com outros sistemas de gestão industrial através de interfaces abertas como OPC-UA e Web Services. 

Essas interfaces permitem o intercâmbio de dados e alarmes com sistemas SCADA, MES e outros sistemas de automação, facilitando uma gestão centralizada e mais eficiente da produção e manutenção.

O TS Monitor PROFINET suporta conexões de rede através de uma porta Ethernet RJ-45 para integração com redes PROFINET. Ele é capaz de monitorar tanto dispositivos PROFINET como dispositivos não PROFINET conectados à mesma rede, oferecendo uma visão abrangente do estado da rede industrial.

As atualizações do manual do usuário para o TS Monitor PROFINET podem ser acessadas no site oficial da Toledo & Souza Engenharia (www.toledoesouza.com). 

É recomendável verificar regularmente o site para obter as versões mais recentes do manual, que incluem informações atualizadas sobre melhorias de funcionalidades, correções de bugs e novos recursos.

Serviços

O TS Monitor EtherNet/IP™ é uma ferramenta avançada projetada para o monitoramento contínuo de redes industriais EtherNet/IP™, facilitando a manutenção preditiva e corretiva para minimizar paradas indesejadas na produção.

Para suporte técnico, entre em contato com a Toledo & Souza Engenharia através do telefone (+55) 16 3419 1577 ou pelo e-mail [email protected].

Atualizações podem ser verificadas e baixadas através do site www.toledoesouza.com.

Nosso conteúdo de treinamento é constantemente atualizado para refletir as últimas tendências e inovações tecnológicas no campo das redes industriais. 

Incorporamos estudos de caso recentes e utilizamos tecnologia de simulação para proporcionar experiência prática, garantindo que os participantes estejam preparados para enfrentar desafios reais. 

Para mais detalhes, entre em contato pelo [email protected] ou telefone 16 99651 3660.

A decisão por uma consultoria ou certificação é baseada em uma avaliação preliminar das condições operacionais da planta, histórico de problemas de rede, requisitos de conformidade e metas de eficiência e segurança da empresa. 

Nossa equipe técnica trabalha de perto com os clientes para entender suas necessidades específicas e proporcionar soluções customizadas. Para agendar uma avaliação, entre em contato pelo [email protected] ou 16 99651 3660.

Sim, oferecemos suporte contínuo após a conclusão de nossos serviços. Este suporte inclui assistência técnica, revisões periódicas e atualizações de treinamento para garantir que as instalações mantenham sua eficiência e conformidade com as normas. 

Para mais informações sobre nosso suporte pós-serviço, contate-nos pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 16 99651 3660.

Gerais

São dois os tipos de mestre Profibus segundo a norma: Mestres Classe 1 e Mestres Classe 2, eles têm papéis diferentes na rede.

O Mestre Classe 1 é o responsável pelo controle do processo, ele realiza a troca de dados cíclica com os dispositivos de campo e está presente todo o tempo na rede, os PLCs e demais controladores são Mestres Classe 1.

Já os Mestres Classe 2 são utilizados para outras funções que não o controle do processo. Por exemplo, uma estação de engenharia com um sistema de gerenciamento de ativos utiliza um mestre classe 2 para acessar parâmetros internos ou blocos funcionais em equipamentos Profibus PA. Alguns mestres classe 1 podem também realizar a função de mestres classe 2. Uma rede Profibus pode não ter um mestre classe 2, ou ter um mestre classe 2 apenas temporariamente. O TH Link Profibus além de ser um completo monitor de rede Profibus, é também é um mestre classe 2 que dá suporte a sistemas de engenharia baseados em FDT/DTM para parametrização de instrumentos Profibus PA sem custos adicionais, seu DTM pode ser acessado livremente na Internet.

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O website da Associação Profibus do Brasil (www.profibus.org.br) e o da Profibus Internacional (www.profibus.com) são bastante completos e possuem grande acervo de documentos e informações técnicas para consulta. Todavia, alguns dos documentos ali presentes são restritos aos associados.

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O tempo de ciclo de uma rede Profibus pode ser medido com um analisador ou um monitor de redes, como o TH Link Profibus ou o PBT4. Na casa de milissegundos, ele define a taxa de atualização e de leitura dos instrumentos de campo da rede e depende de três fatores: (1) o número de escravos da rede, (2) a taxa de comunicação da rede (baudrate) e (3) a quantidade de bytes de entrada e de saída que os instrumentos de campo fornecem.

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Dependendo do instrumento é possível realizar a parametrização via ajuste local, por um software dedicado fornecido pelo fabricante do instrumento ou pela rede Profibus. Neste último caso, pela rede Profibus, é necessário um sistema baseado em arquivos de descrição de dispositivo EDD ou em drivers DTM. Caso o instrumento em questão possua o arquivo DTM, basta que se tenha um mestre classe 2 que tenha driver DTM conectado à rede Profibus do instrumento (como por exemplo, o TH Link Profibus que tem seu driver DTM disponível sem custos) e um aplicativo FDT como o Pactware, que é livre e não tem custos e pode ser acessado livremente na Internet.

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Manchester é o nome de um padrão de modulação de sinais seriais digitais especialmente desenvolvido para barramentos onde o sinal digital trafega no mesmo par de fios que alimenta os instrumentos. No Manchester, modula-se os bits “1” e “0” como transições de patamares de corrente elétrica. Esta forma de modulação é utilizada nos segmentos Profibus PA e em outros barramentos de campo, como no Foundation Fieldbus.

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Dependendo do instrumento é possível realizar a parametrização via ajuste local, por um software dedicado fornecido pelo fabricante do instrumento ou pela rede Profibus. Neste último caso, pela rede Profibus, é necessário um sistema baseado em arquivos de descrição de dispositivo EDD ou em drivers DTM. Caso o instrumento em questão possua o arquivo DTM, basta que se tenha um mestre classe 2 que tenha driver DTM conectado à rede Profibus do instrumento (como por exemplo, o TH Link Profibus que tem seu driver DTM disponível sem custos) e um aplicativo FDT como o Pactware, que é livre e não tem custos e pode ser acessado livremente na Internet.

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Para isso é necessário utilizar um instrumento conversor com duas portas seriais: uma por onde se conecta ao instrumento serial (RS-232 ou RS-485) e a outra por onde se conecta a uma rede Profibus DP, da qual é um escravo. Um exemplo deste equipamento é o SPI 3.

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A norma Profibus (nas versões DP-V0 e DP-V1) não define mecanismos de redundância de cabos, mestres ou escravos. Entretanto os fornecedores de instrumentos e equipamentos de rede possuem soluções proprietárias para esta finalidade.

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Quanto maior a taxa de comunicação (baudrate) de uma rede Profibus, menor será o período de ciclo da rede. Entretanto sabe-se que redes com altas taxas de comunicação são menos imunes a influências externas e, portanto mais propensas a falhas. Por outro lado, as redes configuradas com baixas taxas de comunicação se comportam de forma mais robusta, embora com tempos de ciclos maiores.

Desta forma, a melhor taxa de rede para uma aplicação é a mínima possível que resulte em um tempo de ciclo de rede não superior ao período de controle do controlador (tipicamente o tempo de scan do CLP). Esta taxa será a que resulta em uma rede com maior robustez sem influenciar negativamente o controle do processo.

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A sigla GSD (de General Station Description) é usada para designar os arquivos que acompanham todos os equipamentos escravos PROFIBUS DP e PA, já o GSDML (General Station Description Markup Language) é utilizado para parametrização de dispositivos em redes PROFINET. Sem estes arquivos é impossível se inserir o equipamento no projeto do mestre/IO-controller da rede. Nele estão descritas todas as características pertinentes ä comunicação do dispositivo, bem como as descrições dos parâmetros, módulos e diagnósticos específicos do equipamento. O TS Monitor PROFIBUS faz uso do GSD para informar ao usuário diagnósticos específicos do fabricante.

Já as siglas EDD e FDT/DTM designam tecnologias para se acessar parâmetros de instrumentos durante a operação da rede. Os arquivos EDD (Electronic Device Description) são integrados a um software compatível que os utiliza para, através de um mestre PROFIBUS classe 2, ler e escrever em parâmetros um dado instrumento DP ou PA. Já a sigla FDT/DTM designa outra tecnologia diferente da empregada no EDD para a mesma finalidade: parametrização de instrumentos. É importante destacar que tanto o EDD quanto o FDT/DTM não são apenas empregadas em PROFIBUS, são disponíveis também para outros barramentos de campo como FF e HART.

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Principalmente 3 componentes:

  • Um software para Gerenciamento de Ativos, atualmente eles se baseiam principalmente em FDT/DTM. Um aplicativo que pode ser utilizado para esta finalidade e é fornecido sem custo é o Pactware.
  • Um mestre classe 2 que dê suporte ao software utilizado, ou seja, que possua um driver DTM, como por exemplo o TH Link Profibus.
  • Drivers DTM dos instrumentos de campo da rede, que em geral são fornecidos sem custos pelos fabricantes de instrumentos.
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Estas são as três versões do protocolo Profibus, a diferença entre elas é a quantidade de serviços que englobam. A versão DP-V0, utilizada pela grande maioria dos equipamentos Profibus DP é a versão mais compacta do protocolo, define basicamente os serviços de troca de dados cíclica, parametrização, configuração e envio de diagnósticos. A versão DP-V1 expande o leque de serviços da DP-V0, definindo o acesso (escrita e leitura) esporádico a parâmetros internos de instrumentos de campo. Esta versão é utilizada principalmente nos instrumentos Profibus PA.

Já a versão DP-V2 é uma versão do protocolo que expande ainda mais os serviços da rede para aplicações de “motion control”. É uma versão dedicada aos drivers e outros equipamentos deste segmento. O mais importante é lembrar que as três versões do protocolo são compatíveis e, portanto, equipamentos DP-V0, DP-V1 e DP-V2 comunicam-se sem problemas em uma mesma rede.

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Antes de existir o protocolo Profibus DP, existia o Profibus FMS. Ele foi utilizado até meados da década de 1990 antes de ser substituído pelo Profibus DP. Atualmente a versão FMS do Profibus é obsoleta, portanto não é mais comercializada e nem utilizada em novos projetos.

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A melhor forma de se conferir a montagem de conectores é contar com o conhecimento e a experiência de um profissional certificado como Instalador Profibus. Este profissional possui a capacitação necessária para montar corretamente e testar a montagem do conector. Problemas com montagem equivocada de conectores são muito comuns e uma das principais causas de falhas em redes Profibus.

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ARP (Address Resolution Protocol) é um protocolo de comunicação criado em 1982 e definido na RFC 826 utilizado para identificar os endereços físicos (endereço MAC) de dispositivos conectados a uma determinada rede e realizar a conexão com endereços lógicos (endereço IP), formando a tabela ARP.

A tabela ARP registra a relação entre os endereços físicos e lógicos e é consultada antes do envio de informações dentro da rede.

O endereço MAC é usualmente referenciado dentro da camada de enlace do modelo OSI, que estabelece as conexões físicas entre os dispositivos de rede para que as transferências de informação possam ocorrer. O endereço IP, por sua vez, é referenciado na camada de rede que é responsável pelo endereçamento lógico e roteamento de dados. O protocolo ARP faz a conexão entre as duas camadas.

A fim de auxiliar a atualização da identificação destes endereços alguns dispositivos utilizam ainda o gratuitous ARP (GARP) que envia o IP e MAC para atualizar a tabela ARP e de outros equipamentos. Outro uso do gratuitous ARP é a simples notificação na rede da entrada de um novo equipamento no intuito de evitar o processo comum de broadcast de ARP.

 

Em redes PROFINET, o protocolo ARP é utilizado pelo IO-Controller que, inicialmente, não sabe os endereços físicos, MAC, dos equipamentos com os quais vai se comunicar. No projeto de engenharia esta informação não é inserida, mas sim profiname e endereço IP. Com esta informação descoberta o controlador pode iniciar a comunicação e controle.

Exemplo:

Dado um dispositivo cujo MAC é 00:1A:B4:D6:25:21  e deseja descobrir o MAC de outro dispositivo, ele manda uma mensagem para o MAC de broadcast: FF:FF:FF:FF:FF:FF

Todos os dispositivos recebem a mensagem cuja formato é:

Who has 192.168.0.3? Tell 192.168.0.1

O dispositivo que possui este IP responde para o dispositivo de MAC 00:1A:B4:D6:25:21

192.168.0.3 is at 00:12:43:D7:C4:A8

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SNMP (Simple Network Management Protocol) é um protocolo de comunicação criado em 1988 e definido na RFC 1067 utilizado para gerenciamento e manutenção de redes com endereçamento IP. Este protocolo está, atualmente, na 3ª versão de atualização tecnológica e é largamente utilizado para gerenciamento e monitoramento, podendo incluir dispositivos como computadores, modems, roteadores, switches, servidores e até impressoras. O protocolo realizar a leitura das informações contidas nas bases de dado MIB dos equipamentos (Management Information Base).

Algumas das informações buscadas pelo protocolo LDDP incluem, mas não se limitam a:

  • Informações estatísticas de tráfego (uso de banda, perdas de pacote);
  • Uso de memória e CPU;
  • Informações relacionadas a topologia (coletadasanteriormente, por exemplo, via LLDP);
  • Temperatura de componentes internos (CPU/memória);
  • Demais informações disponibilizadas pelo fabricante no OID de seus equipamentos (Object Identifier).

Na prática muito se fala sobre switches gerenciáveis e não gerenciáveis (esta última sem a capacidade de trocar dados SNMP) pela facilidade de gerenciamento de tráfego, perda de pacotes, topologia entre outros dados. Adicionalmente e, especialmente em redes PROFINET, é importante salientar que ser “gerenciável” e ter a capacidade de trocar informações de SNMP não é exclusividade de switches e pode ser aplicado a quaisquer dispositivos da rede.

 

Exemplo:

 

Em redes PROFINET pode-se combinar o uso de SNMP para, por exemplo, detectar quais portas de um determinado equipamento (gerenciável) está perdendo pacote, seja por má montagem de conectores ou por cabeamento de má qualidade. Este protocolo otimiza a manutenção industrial ao prover informação mais precisa para correção e prevenção de falhas.

Pode-se utilizar o protocolo SNMP, por exemplo, para prever o tempo de troca de cabos flexíveis sujeitos a movimentação contínua na indústria, como cabos de robôs. Estes cabos apresentam limites de ciclo de movimentação e a degradação da comunicação, que deve gerar perdas de dados, pode ser identificada antecipadamente com uso do protocolo SNMP.

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LLDP (Link Layer Discovery Protocol) é um protocolo de comunicação definido pela IEEE 802.1AB e utilizado para identificar capacidades e características de suas conexões a seus vizinhos. O protocolo trabalha na camada de enlace do modelo OSI. O LLDP é semelhante ao CDP (Cisco Discovery Protocol), proprietário da Cisco, e tem a vantagem de ser aberto e não estar atrelado apenas a um fabricante, possibilitando diferentes aplicações e equipamentos.

Algumas das informações buscadas pelo protocolo LDDP incluem, mas não se limitam a:

  • Nome e descrição das portas ethernet;
  • Capacidade e status de auto negociação;
  • Tipo de meio físico (100Mbps, 1000Mbps, Full ou Half Duplex, etc);
  • Conexões físicas porta a porta.

Estas informações acima e outras são armazenadas em campos de memória  denominado MIB (Management Information Base) dentro de cada dispositivo e solicitadas via SNMP (veja nossa página sobre SNMP).

A imagem a seguir ilustra um exemplo de parte de um pacote de dados LLDP:

Em redes PROFINET o protocolo LLDP, juntamente com SNMP, dá permite a identificação da topologia de rede em todas suas conexões e dá suporte a identificação rápida de falhas, uma vez que faz o levantamento online e de forma segura, evitando a consulta a esquemas elétricos ou topologias de rede que podem não apresentar a mesma fidelidade.

Em caso de falhas de equipamentos, perda de pacotes em links ou quaisquer problemas que precisem de identificação física do equipamento o uso de LLDP permite a execução de manutenção corretiva rápida e até preditiva, evitando a falha.

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O arquivo GSD, sigla para General Station Description, foi criado juntamente com o PROFIBUS para descrever as características de um equipamento. No PROFINET, este arquivo com a mesma função é criado em Markup Language (.xml) e por isso também se vê a escrita como GSDml.

Os arquivos GSD são padronizados pela PI International e disponibilizados pelo fabricante para cada dispositivo (e para diferentes versões do dispositivo), usualmente, em suas páginas web com fácil acesso ao fabricante.

Para exercer o controle de um processo o IO Controller precisa das informações de capacidades, funções e características de cada equipamento para tornar viável a troca de informações correta. Uma analogia básica é um gestor ter a ciência das capacidades de cada membro de uma equipe e assim determinar a melhor forma de executar uma tarefa (na realidade, a forma possível de realizar um controle).

É importante salientar que os arquivos GSD não informa aplicações, dados técnicos de instalação e especificações técnicas físicas do device.

Estes arquivos também são utilizados por ferramentas de análise e monitoramento para auxiliar a buscar e interpretação de alarmes (condições anormais) de equipamentos.

Abaixo listamos algumas informações contidas nos arquivos GSDml:

  • Fabricante;
  • Versão do GSD relacionada do hardware e software;
  • Família de produto, por exemplo, IO, Switch, Gateway, Drive;
  • Identificação do profile PROFINET;
  • Diagnósticos específicos do fabricante;
  • Módulos, submódulos e campos de dados disponíveis;

Exemplo:

A figura abaixo apresenta uma captura de parte de um arquivo GSDml da fabricante Murreletronik.

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